terça-feira, 30 de novembro de 2010
Skank faz a festa da Nação 4X4 em show de encerramento da temporada 2010
Jairo e Cláudia: Evolução em tempo recorde
Bruno Sander e Rodrigo Viana: Orgulho 4X4
Ribeirão Preto: Céu azul e altas temperaturas
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Diário de Bordo: Rio de Janeiro - Itaipava
Gente gentil, bonita, de sotaque marcante.
No caminho para Itaipava, fomos pela baixada Fluminense, Sr. Luis ou "Grandão" e Eu.
Gente de raça, garra. Gente simples. Muita pele a mostra, ao sol.
Pelas curvas do trajeto muito artesanato local.
A medida que subíamos a serra, caia a temperatura. Para nossa surpresa, logo na entrada de Itaipava avistamos o local do evento.
Local bonito, pra onde se olhava se via as belas montanhas que o rodeiam.
A tarde inicia o evento. Muita expectativa para uma das mais esperadas etapas do Rali.
Engenheiros cariocas apaixonados por aventura
Só no Rali MMS tem Papai Noel o ano todo
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Belo Horizonte: nome justificado
Solano: a voz do rally
Gabi, Ana, André e Luiz Paulo: a legítima familía 4x4
Tulio e João Paulo: em busca do dever de casa
Charles e Virgilio: colegas na expectativa
Eduardo e Mariana: Concentração descontraída
Mainardi: Perseverança e sorte
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Priscila e Regiane: alegria em dose dupla
A dupla de Londrina estréia em casa, na categoria Turismo Light. E como toda a primeira vez, a sensação é de festa. Para elas, o MMS contagia. Acostumadas a enfrentarem trilhas de bike, esperam estar bem entrosadas para a prova de carro, buscando o pódio. “Sorte de principiante, quem sabe?”, comenta a piloto Regiane.
E nesse clima leve, e entre risadas, podemos resumir a característica principal dessas meninas: alegria na trilha e entusiasmo em todo lugar.
Carol: um ano mais experiente
E nós conversamos com a Carol, que além de aniversariante do final de semana, coordena o evento.
Trabalhando na Mitsubishi há dez anos, é sob a responsabilidade dela que são definidos todos os planejamentos do MMS, como escolhas do calendário, cidades, fornecedores e a tutela de cada uma das etapas, desde a montagem até a desmontagem e fechamentos.
Para ela, o Rally Mitsubishi é um evento que une as pessoas. São finais de semana especiais para as famílias, que tem a oportunidade de conhecer pessoas e lugares novos. “É muito gratificante estar proporcionando isso para nossos clientes”, citando o ambiente super saudável do MMS.
E eu pedi para que, agora um ano mais experiente, ela me citasse uma frase. “Curtir a vida intensamente” foi a citação escolhida. Tão intensamente quanto o rally.
José Filipe e Tiago: piloto e navegador, pai e filho.
Vindos de Niterói/RJ, contam o nono ano como participantes do MMS, sem perder nenhuma etapa. E a convivência entre pai e filho é tranqüila. Ou seja, uma vantagem sobre os outros participantes. José cita que mesmo sendo o pai, é preciso ter atenção redobrada nos conselhos do filho navegador: “É preciso estar atento à navegação, atenção. É um trabalho de precisão." E Tiago completa: “Comecei com 15 anos, são mais de dez anos correndo juntos. Ele segue exatamente o que digo”.
Os dois ainda frisam que o clima familiar não se restringe aos dois. Abrange toda a gama de amigos que fizeram no rally. E em dez anos participando da competição e dada a simpatia dos dois, desconfiamos que não são poucos.
Fabrício: Na trilha, sem derrapar
E o empresário curitibano Fabrício Forlan concorda plenamente. Para ele, que dedica a paixão ao rally exclusivamente para participar das provas Mitsubishi, o MMS é uma prova muito bem organizada, sem atrasos ou problemas. Juntamente com o navegador Luis Afonso, considera a prova de regularidade da Mitsubishi completa.
Na primeira prova que participa no ano (correu ano passado em Curitiba), procura trazer as habilidades de outro tipo de corrida que participa, e igualmente competitiva: o kart. “Eu ando de Kart. Quem sabe vou poder levar alguma coisa que aprendi lá para a trilha.” E na descontração do evento, completa: “Mas seguindo as regras, sem derrapar”. É isso aí.
Rodrigo e Eduardo: motivação na busca de experiência
Para o piloto e engenheiro mecânico Rodrigo, o objetivo principal da dupla é ganhar experiência e entrosamento, perder o menor numero de pontos e, quem sabe, alcançar um pódio. Já o navegador Eduardo, considera: “Somos técnicos, trabalhamos com lógica. Precisamos controlar a empolgação. Mas estamos motivados”.
E com o espírito esportivo tomando conta de Londrina, eles partem para concluir mais uma etapa desse grande projeto.
Fernando: tranqüilidade, sem desconcentrar
A característica que o aposentado Fernando Leiras, de Florianópolis/SC mais frisa para participar do MMS é concentração. Ele ainda cita que é preciso estar bem aferido, ter qualidade nos equipamentos, mas que nada é mais importante que estar concentrado.
Para ele, que participa há três anos do rally, desde o ano passado pela categoria turismo, a regularidade é uma das competições mais interessantes, uma vez que não é “corpo-a-corpo” e sim uma competição contra você mesmo. Vence aquele que errar menos.
Fernando sempre gostou de competir. Vem ao MMS conhecer novos lugares e amigos, ter apoio dos outros participantes e sentir adrenalina. Mas sem perder o controle: “Depois da largada, me dá uma tranqüilidade. Só preciso cuidar pra não desconcentrar”, cita ele, concentradíssimo.
Londrina: calmaria, futebol e rally
A ausência de pessoas na rua, no entanto, não parece justificar aquele tempo propício ao passeio urbano. O movimento é quase zerado, mas a explicação é óbvia. Com o pequeno atraso do meu vôo, cheguei à cidade no meio do primeiro tempo de Brasil e Portugal. Jogo que, convenhamos, foi tão vazio quanto a cidade que encontrei ao chegar.
Londrina é, de fato uma grande cidade. Em diversos aspectos – avenidas largas, belas construções, presença de um bonito verde e mais de meio milhão de habitantes. Número que a torna a terceira maior cidade do sul do Pais. Durante minha estada, um circo alegrava as crianças e também o dono de uma loja de conveniência: com o orçamento devidamente incrementado pelas cervejas vendidas para os palhaços em seu instante de pós-expediente, ele era só sorrisos.
Já presente no evento, assisti a passagem de briefing em uma noite de sexta-feira repleta de calmaria. A etapa toda, aliás, foi o exato contraste com a última etapa em Blumenau – nervosa até não mais poder. Devo dizer que o único momento de correria e aglomeração foi quando os quitutes do coquetel noturno foram servidos. Porém, isso é um caso à parte.
A 4ª Etapa do Rally Mitsubishi Motorsports reservou belos momentos. O local da largada, aterro do Lago Igapó, foi perfeito para caracterizar a prova. Apenas lamentamos a concorrência de atenções que teve de dividir com o futebol, inclusive no evento, onde num campo ao lado, meninos jogavam partidas catimbadas e violentas. Um aspecto negativo foi a intervenção publicitária de uma concessionária, que desfilava modelos zero quilômetro de uma conhecida marca, em uma aglomeração barulhenta formada por trio elétrico e buzinas: ataque desleal nunca antes presenciado por este que vos escreve.
Mas se as emoções do futebol se resumiram a uma classificação em 0x0, o Rally, como sempre, injetou adrenalina e nos levou a belos resultados de 4x4. Como se pode conferir nos posts desta etapa.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Superando Expectativas: Samira e Claudia
E satisfazendo a esse desejo, as duas catarinenses de Blumenau, participam da etapa na cidade. E não se arrependem: estão adorando o clima familiar e a animação do evento. Já se tornou um hobby.
Apesar de um certo receio por parte da Claudia, devida a sua pouca experiência em navegação, a dupla espera uma boa prova. “Sempre tem competição, mas não é o principal. Tudo é muito amistoso. Competição fica em segundo plano”, comenta a piloto Samira.
E nesse clima elas partem, com expectativas sendo superadas e com a inclusão do espírito 4x4 em suas rotinas. Hobby, novos amigos e muita aventura.
(P.S.: E elas levam mesmo jeito. Alcançaram o pódio logo na estréia. Parabéns para a dupla!)
Evolução em tempo integral: Alexandre e Fábio
Conversamos depois da prova com os gaúchos Alexandre Rech e Fabio Amorim Torquatto, respectivamente navegador e piloto, que participaram pela categoria Graduados. E Alexandre tinha as roupas todas enlameadas, devido a um pequeno problema dentro da trilha.
Alexandre é piloto e desde 2005 navega, sempre em provas de regularidade. Veio ao MMS em busca de evoluir, crescer e chamar mais gente ao evento. Considera o Rio Grande do Sul um estado pouco representado.
Para Fábio, é o primeiro MMS. Se considera um iniciante, devido a não ter feito muitas provas anteriores. Sempre participou como piloto, pois considera a navegação muita responsabilidade.
Mesmo nova – estreando esse ano –, a dupla se considera entrosada. Com o tempo a experiência vai sendo agregada. Fabio considera participar de Rally um desafio em tempo integral, onde qualquer desatenção é eliminatória. Cita ainda que a aventura é relaxante, o momento de lazer está na adrenalina.
Para o Alexandre, o que resume o Rally é o desafio. A busca pelo melhor, por melhores resultados. Diz que “navegar é responsabilidade”, uma vez que é preciso passar a informação correta e manter o foco do inicio ao fim. E isso é motivação, a medida que os resultados aparecem, o prazem em navegar aumenta.
Os dois estarão em Londrina. Como uma dupla realmente vencedora, eles reconhecem a qualidade dos competidores e buscam melhores resultados, mesmo que isso não seja pódio, para eles vitória é dar o melhor de si.
O Capitão "Mequetrefe": José Alexandre
A entrevista começa com a pergunta de praxe:
- Vou precisar do nome completo do senhor.
E a primeira resposta já resume o clima de descontração que o vendedor paranaense José Alexandre Paumichl e sua família vieram ao MMS:
- O senhor mesmo é Jesus. O meu mesmo é José Alexandre.
Esse é o capitão da “Equipe Mequetrefe” e, segundo ele, ”o mais mequetrefe de todos”. Participando da categoria turismo light, ele tem sua rotina totalmente ligada ao espírito 4x4, pelo simples fato de vender Mitsubishi.
Participando das etapas que acontecem nos estado de SC e PR, ele e sua família estão sempre correndo. Vieram de Curitiba com o carro rodando, enfrentaram alguns atrasos, mas nunca deixando o sorriso de lado. As meninas Tainá e Tamires participam enfeitadas com plumas coloridas e estão treinando para se tornarem navegadoras.
Conversamos mais um pouco, até que o navegador Luciano Wood, interrompe pedindo uma caneta.
- Espera aí, vou ver se tenho...
E entre risos, José tira uma punhado de cerca de 15 canetas do bolso e entrega ao amigo.
domingo, 30 de maio de 2010
A primeira vez é inesquecível: Klaus e Rejane
O casal de Jaraguá do Sul, Rejane e Klaus Soares, faz a estréia no Rally Mitsubishi MotorSports, pela categoria Turismo Light. Embora sejam da região, eles não acreditam que terão vantagem no percurso, mesmo com muita gente vinda de lugares mais distantes.
Eles também têm em mente que dentro da trilha, tem que manter a calma. “Brigar e discutir é pior”, considera Rejane. Se tratando da primeira prova, a pouca experiência também pesa um pouco. Mas nada que não seja compensado com a vontade de sempre buscar o melhor.
Esse simpático casal nos ensina que, no Rally, manter a calma e buscar a perfeição vem sempre antes de qualquer discussão de relacionamento. Uma tática de quem tem muita experiência como casal para aplicar na primeira vez como trilheiros.