Na primeira etapa do MMS, conversamos com o paulista Wilson, que dirige ambulância de resgate e compete para relaxar (confira o post). Aqui em Uberlândia tivemos a oportunidade de encontrar um outro lado: os profissionais de resgate que vieram de Belo Horizonte para trabalhar.
Tendo uma característica em comum com Wilson, os motoristas responsáveis por guiar as ambulâncias, Alexandre, Edmar e Marcelo estão no evento à trabalho, mas felizmente, sem serem muito solicitados. Isto porque a adrenalina fica toda por conta dos pilotos e participantes: “Rally é tranqüilidade” diz Alexandre.
Equipados com duas UTIs móveis e mais duas unidades básicas, eles são unânimes em afirmar: “Evento de axé dá muito mais problema. Muito álcool misturado, sabe como é” comenta, entre risos, Edmar.
E a gente sabe, mas não custa ressaltar: álcool e direção, nem pensar. Para manter a tranqüilidade desses mineiros risonhos
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